Estava sob a liderança do Pr. Valdecir e com as irmãs Fatima, sua filha Laís e Fernanda.
Certa noite, Pr. Valdecir, Fernanda, Mônica e eu, fomos surpreendidos pela presença de Deus, no culto no Bastins, na calçada. De repente, um vento muito forte levantou a poeira, indicando que uma tempestade vinha a caminho.
Terminamos o culto, e nos aprontamos para a caminhada de retorno, no ínicio da estrada, contemplamos um céu com nuvens tenebrosas, uma irmã, moradora do povoado nos contou que jamais havia visto o céu daquela maneira.
Quando entramos na estrada de mata fechada, sem iluminação, com apenas uma lanterna que iluminava apenas onde pisavamos. Começamos a orar, clamando a Deus para que não caísse a tempestade, com as mão levantadas.
Ouviamos o som da tempestade atingido a mata, da ventânia, no entanto, não fomos aringido por aquela tempestade.
Eu não acreditei, e pensava, "não está acontecendo isto, não está chovendo", neste instante, a chuva nos atingia, e logo pedia perdão e não sentia mais os pingos.
Quando chegamos ao povoado em que estavamos morando, as ruas estavam cheia de sapos, na casa, nos esperava a irmã Fatima com sua filha Laís, ela é a esposa do Pr. Valdecir.
Ela ficou surpresa pois estavamos secos, porque uma forte tempestade caiu naquele lugar. Durante duas semanas não fomos aos Bastins pois a estrada estava alargada. Mais tarde, uma irmã do Bastins, nos contou que uma tempestade jamais vista caiu naquela noite quando entramos na estrada. Eles ficaram sem água durante duas semanas. Glória Deus!
O mesmo Cristo que acalmou a tempestade, nos providenciou um guarda chuva espiritual que nos guardou da chuva na estrada do Bastins.
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